A CURA DAS FERIDAS DE DUARTE
18/05/2017 09:04Ao chegar ao palácio Duarte foi levado para o templo de cura dos soldados elfos. As curandeiras imediatamente começaram a cuidar dos ferimentos que elas não conseguiam entender o que estava acontecendo.
Usando de todos os encantamentos da cura, os remédios que dispunham não conseguiam fecha o ferimento. Chamando Flamel elas mostravam preocupadas, pois Duarte poderia não resistir. Confabulando entres os anciões nenhum deles sabia o que ocorria.
Aquila – O que está acontecendo?
Auriga – Não sei as sacerdotisas demonstram muita preocupação com o estado de Duarte.
Flamel – Gostaria de falar com todos vocês.
Imediatamente todos foram convocados, o Rei Eder imediatamente chamou a corte para saber da novidade.
Flamel – As sacerdotisas não estão conseguindo curar Duarte. Elas não sabem o que acontece. A ferida não fecha, o veneno foi totalmente retirado o que era suficiente para curá-lo. Mandamos chamar o Elfo Médico que já tratou de pacientes humanos para saber o que acontece.
Mãe da Lua – Fico agradecida Flamel, talvez seja necessário manda-lo para um hospital de médicos humanos.
Todos aguardaram pelo resultado do Médico dos elfos. Passado vinte minutos ele apareceu.
Médico Elfo – Majestade!
Rei Eder – Qual o seu diagnóstico?
Médico Elfo – Infelizmente não conseguimos curá-lo. O nosso poder curativo só conseguiu curar os ferimentos do seu lado Elfo. Infelizmente não somos capazes de curar o seu corpo humano.
Mãe – O que temos de fazer.
Médico – Levá-lo para o mundo dele e entregar a seus médicos.
Mãe – Como tirá-lo daqui? Estamos sitiados!
Aquila – (Aproximando da mãe) Eu sei como minha mãe. Preciso que todos os portais desse mundo com o meu mundo se abra.
Rei – Para quê? Isso poderá nos enfraquecer e sermos invadidos.
Aquila – Vou convocar mil gaviões de meu país e trazê-los até nós. Eles levarão Duarte até meu pai com uma carta explicando tudo.
Rei – Façam isso.
Auriga – Quando ele for levado criarei uma vasta neblina para cobrir os pássaros e o Duarte.
Rainha – Fiandeira?
Fiandeira – Sim Sua Majestade!
Rainha – teça uma rede com mil cordas para as aves levarem o meu neto, para o seu mundo.
Imediatamente, todas as fiandeiras do reino iniciaram a tecer a rede para colocar Duarte e transferi-lo. Aquila imediatamente convocou os gaviões que formaram uma nuvem apagando o sol por onde passava.
Aquila – As aves chegaram! Feche todos os portais, assim, que a rede estiver pronta abriremos apenas o portal da fazenda de meu pai. Ele é suficiente para realizar a passagem.
Princesa Adele – Eu gostaria de ir junto com Duarte. Se Vossa Majestade permitir irei logo para o portal e acompanhá-lo-ei.
Rei Eder – Não princesa, você não sabe como comportar no mundo dos humanos. Vou mandar a mãe dele a Fada da Lua.
Princesa Adele – Posso ir com ela então! Farei tudo o que ela disser.
Rei Eder – Melhor não.
A fada fiandeira chega com a rede e entrega ao Rei. Imediatamente colocaram Duarte nela. Presas as águias que levantou voo seguindo rumo ao portal. A Fada da Lua imediatamente foi para o portal e passou para o mundo dos humanos. Para surpresa sua a Princesa Adele já estava lá.
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