Hoje é dia de estória quase infantil: NO CASTELO DAS TERRAS ALTAS
12/01/2017 12:04Todos são bem recebidos os feridos levados para as sacerdotisas para tratamento.
Flamel – Precisamos de ajuda de vossa majestade.
Rei das Terras Altas – O que precisa?
Flamel – Que aqueles dois jovens fiquem vigiados dia e noite. Coloque soldados rastreadores de encantamento para vigiá-los, pois a Princesa é mestra em camuflagem.
Rei das Terras Altas – Qual o crime que cometeram?
Igor – Estão apaixonados.
Rei das Terras Altas – E que mal tem?
Igor – Ele é humano.
Rei das Terras Altas – Então esse é o humano que conseguiu vir para o nosso reino? Realizarei o seu pedido.
A Princesa Adele e Duarte sorriram. São levados para alas diferentes do castelo. A princesa cercada de Sacerdotisa. Fora do quatro soldados especialista em encantamento de camuflagem. Duarte é colocado em um amplo quarto e ficou vigiado por soldados e a porta trancada. Ele foi até a janela e observou o caminho que poderia seguir até a princesa. Voltou pulou na cama e riu.
Enquanto isso no reino do Reino das Fadas o Rei Eder preocupado com a notícia do avanço dos homens das cavernas. Convocou todos os conselheiros e generais para uma reunião.
Rei Eder – Qual é a última notícia?
General – Eles continuam avançando, mas, ainda estão em suas terras. Logo atingirão o rio verde e se passar o perigo é certo.
Rei Eder – Temos como mandar a cavalaria para impedi-los?
General – Não tem tempo.
Conselheiro – O melhor então é nos preparar perto da floresta azul. Ali podemos nos proteger e atacar com arqueiros.
General – Foi isso que pensei.
O Rei Eder com a face cerrada, pensativo. Sem compreender o motivo de seus soldados não terem ido de encontro com o inimigo. Sabia que o número era menor que os guerreiros das cavernas. A habilidade dos seus eram maiores que a do inimigo. Nesse momento a porta abre. Todos olham.
Rei Eder – Quem ousa interromper a reunião do conselho? (Entram Auriga e Aquila).
As duas – Nós meu rei!
Rei Eder – Que desaforadas! Não sabe que mulheres não podem participar da reunião do conselho?
Auriga – O que você acha minha irmã?
Aquila – Muito engraçado o exército está cheio de mulheres. Agora na hora de opinar elas são proibidas!
Auriga – Olha aqui meu senhor. Na terra as mulheres participam de tudo. E não viemos aqui para brincar.
Aquila – Quanto tempo levaria para chegar nesse rio?
General – Com o Exército uns dez dias.
Auriga – Não tem como levar todos. Eu e Aquila temos uma ideia. Se o conselho quiser nos ouvir...
General – Vamos ouvir majestade.
Rei Eder – Essa duas avoadas pode ter alguma ideia aproveitável?
Conselheiro – Estamos em uma situação de emergência. Majestade. Quem sabe não surja uma luz. (O Rei bate a mão consentindo).
Aquila – Eu posso convocar as águias das montanhas. Elas são grandes o suficiente para carregar uma pessoa não muito pesada. Pensei em levar as arqueiras.
Auriga – Eu tenho o poder sobre as águas. Assim que o exercito deles entrarem no rio eu provoco uma avalanche destruindo quem estiver dentro dele.
Rei Eder – É uma boa ideia, mas, perigosa.
Aquila – Perigo existe por todos os lugares! Enquanto Auriga ataca com o rio, nós com as arqueiras atacamos por cima.
General – De onde você tirou essa maluquice, atacar pelo ar.
Aquila – Na terra usam aviões para atacar o inimigo. Aqui usaremos as águias.
Conselheiro – Uma vez vi isso quando fui a terra. Eles também usam uma espécie de arma que explode quando cai.
Auriga – São bombas.
General – Isso me deu uma ideia. Podemos usar os homens mais leves que sabem usar a pólvora. Eles se despe de suas armaduras. Quem sabe se as águias não os carregam.
Aquila – Tudo bem podemos testar. As águias maiores ficam com os homens e as outras com a amazonas.
Aquila convocou cem águias. A população temerosa não saíram de suas casas. Iniciou a preparação. Tanto as arqueiras como os homens munidos de bombas iniciaram o treinamento. Voando pelo campo tinham de acertar o alvo. Foi um dia exaustivo. À noite foram descansar para na madrugada sair ao encontro do inimigo que atingiria o rio verde até meio dia.
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