Estórias quase infantil continuação: A CAMINHO DO REINO DAS TERRAS ALTAS - FADA DA LUA
22/12/2016 13:01Os três se despediram do rei e rainha dos Elfos bem cedo. Dez soldados elfos os acompanhavam. Ao chegar aos portões do palácio encontrava em sua montaria a Princesa Adele e o seu escudeiro Igor. Os dois muito bem armados, ela munida de uma espada e flechas ele de escudo flechas e espada.
Velho Flamel – Onde vocês pensam que vão?
Princesa Adele – Com vocês é claro!
Maciel – Nem pensar. Imagine se você se ferir o Rei acaba com a nossa vida.
Princesa Adele – Deixa de besteira Maciel. Além do mais quero conhecer bem esse humano (Duarte sorri)
Velho Flamel – Aí tornou pior! Onde já se viu uma princesa vir para uma missão perigosa como essa.
Igor – Ela esteve em situação ainda pior. Não vai ser nessa que vai se ferir. Até porque ela não vai obedecer mesmo!
Maciel – Me obedeça e a leve de volta.
A princesa pisca para Duarte ele corresponde. O Velho e Maciel fecham a cara para ele repreendendo pela atitude.
Maciel – Imagine esses dois juntos.
Velho Flamel – Nem quero pensar.
Todos seguem viajem rumo a terras altas. Cavalgaram durante duas horas sem nada ver. Parecia tudo calmo. Foi quando chegaram à parte mais alta da planície. O local era repleto de pedras altas. Um bom local para se defender ou mesmo acampar. Como estava muito cedo apenas pararam para comer alguma coisa e dar água aos animais em uma poça de água que surgia das pedras. Um pequeno lago muito límpido! Era possível ver o fundo com sua areia branca e peixes coloridos nadando.
Duarte – Acho que vou tomar um banho. (Começa a despir-se, quando é interrompido por Flamel).
Flamel – É melhor não fazer isso.
Duarte – Por que não?
Flamel – A princesa está nos seguindo.
Duarte – Como não percebi. (Tira a camisa e se lava).
Maciel – Uma das habilidades da Princesa é se camuflar.
Flamel – Pode aparecer Princesa! Sabemos que está aí.
A princesa aparece toda sorridente. Sem falar nada vai até o lago lava o rosto. Duarte olha para ele e leva uma tapa na cabeça de Maciel.
Princesa Adele – Se seguirem o caminho das Terras Altas vão topar com o exército dos homens das cavernas.
Flamel – Como você sabe?
Princesa Adele – Nós os vimos passando pelo vale da floresta.
Maciel – Onde está o Igor?
Princesa Adele – Foi ver qual o local que irão ficar.
Duarte – Parabéns Princesa! Você á mais esperta que esses dois juntos (aponta para Flamel e Maciel). Conseguiu enganá-los e nos seguiu até aqui.
Princesa Adele – Obrigada! Já enganei esse dois muitas vezes. Até gosto de fazer isso. Agora tive um ganho de pontos.
Duarte – Como assim?
Princesa Adele – Enganei três. Dois elfos e um humano! (ri)
Nesse momento chega Igor e um batedor dos soldados elfos. Sem muito que falar apenas disser apara irem embora daquele local que os soldados marchavam rumo a eles.
Comandante dos Elfos – Acho melhor irmos pelo cânion. Eles nunca irão pensar que buscamos esse caminho.
Flamel – É verdade. Podemos despistá-los, pois ele vai a sentido contrário.
Maciel – Teremos de subir pela montanha da morte.
Duarte – Qual o motivo desse nome?
Maciel – Muitos cavaleiros morreram lá. É íngreme e teremos em alguns locais ir a pé!
Comandante Elfo – Então vamos. Mandarei uns batedores a frente para ver se não tem ninguém no caminho.
Flamel – ótima ideia.
Os batedores saem a galope os demais segue buscando os locais mais baixos para não serem visto. A cavalgada era longa. Afastando do lago verde puseram seus cavalos para galopar.
Duarte – (Aproxima da Princesa) Como posso aprender a sua técnica de camuflagem. Só assim, podemos nos encontrar sem que esses dois atrapalhem.
Princesa Adele – Na hora certa darei um jeito para nos encontramos a sós.
Flamel – Igor! Tome conta da princesa que eu cuido desse rapaz humano desaforado!
Igor – Vamos Princesa. É melhor ficarmos com os soldados elfos.
Princesa Adele – (sorrindo) Vamos!
A viagem foi sem problema chegaram ao cânion e começaram a descida eram uns quinhentos metros. Protegidos pelas paredes altas paredes chegaram a um estreitamento. As grandes paredes possuíam em baixo um caminho que os protegiam. Nenhuma pessoa podia ver totalmente se alguma pessoa estava lá. Um corte para dentro da parede era um caminho perfeito para esconder.
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