INICIA O ATAQUE AÉREO
06/02/2017 09:36Antes do amanhecer a amazonas, estavam preparadas junto a suas águias aguardando a Aquila e Auriga. Os soldados colocaram quatro bombas presa a suas um peso extra que poderia atrapalhar o voo das mesmas.
Aquila e Auriga chegaram deram o comando para todos montarem em seu mais novo aparelho de guerra. O sol nascia quando a revoada iniciou. Deram um volta e passaram sobre o castelo. Seguindo imediatamente para o Rio Verde. Aquila ordenou que o voo fosse o mais baixo possível para não serem vistas.
Não levou muito tempo e aproximaram do rio. Aquila ordenou que a amazonas e os soldados iniciasse um voo alto. Feito isso os soldados das cavernas espantados olhavam aquela cena incrível. Auriga voou baixo até a margem, pousou e em um local mais alto se posicionou.
As águias fizeram uma curva posicionando atrás do exercito inimigo. Começou o ataque. Primeiro os soldados lançaram as bombas, provocando a dispersão do inimigo. Logo veio às guerreiras atacando com flecha os soldados atordoados. Nesse ataque provocou uma correria desordenada a solução era passar pelo rio. Assim que os homens das cavernas chegaram ao meio Auriga invocou os deuses das águas e iniciou uma correnteza violenta matando todos que entraram nele.
O ataque aéreo não parava. Toda bomba que caia e a saraivada de flecha, provocava pânico entre os inimigos. Comandante dos homens da caverna tentava de toda maneira colocar ordem no seu exército. O terror que acometia aos soldados só piorava a situação quando as bombas caiam e as flechas zunindo derrubavam um número grande de homens. Um grande número grande de corpos estava espalhado pelo campo.
Rei Braian – Tome o controle comandante!
Comandante – Como senhor? Nunca tinha visto um ataque dessa maneira.
Rei Braian – Quem está comandando as águias?
Comandante – Ninguém é capaz de dominar as águias azuis.
Rei Braian – E como estão montadas nelas e atacando?
Comandante – Não sei Majestade.
Soldado – Senhor!
Comandante – O que foi agora?
Soldado – O comando um e dois estavam passando o rio quando ele ficou caudaloso e engoliu todos os soldados.
Rei Braian – Esse rio nunca foi caudaloso. O que está acontecendo?
Comandante – Não sei!
Soldado – Os dez mil homens que fazia a travessia morreram.
Rei Braian – Isso só pode ser bruxaria.
Sargento – Senhor os nossos homens se organizaram. Parece que acabou a munição das águias.
Rei Braian – E a ponte?
Soldado – Ficou intacta. O redemoinho só aconteceu no local que estavam os soldados.
Rei Braian – Vamos mandar as máquinas atravessar a ponte. Ainda temos homens suficientes para derrotar o reino das Fadas!
Sargento – Sim senhor.
Comandante – O senhor não acha arriscado?
Rei Braian – É um risco que temos de correr. Estão sem munição, essa é a hora. Até eles se armarem já atingimos as matas e lá podemos nos defender.
O que o rei não sabia era que Aquila havia munido dez águias com flechas para reposição e vinte com bombas. Elas aguardavam sobre ao monte do rio como era chamado.
Iniciou a passagem pela ponte. Quando as máquinas estavam chegando à margem Auriga iniciou uma dança invocando a força das águas. Aos poucos as águas foram retornando por uns dois quilômetros formando um tsunami. Quando vieram foi arrasando tudo em seu leito e as margens atingindo uns duzentos metros. A Ponte foi engolida e com ela todas as máquinas de guerra dos homens da caverna.
O Rei Braian vendo aquela destruição de suas máquinas e homens ordenou a retirada. Havia perdido muitos soldados e todas as suas máquinas de guerra foram destruídas.
Comandante – Majestade! Não temos mais como lutar. Sem as nossas maquinas de guerra não podemos transpor os muros do castelo.
Rei Braian – Vamos voltar e nos preparar para outra investida. Chame todos os exércitos.
Aquila e suas guerreiras pousaram logo os homens que continuaram voando para certificar da vitória pousaram. Auriga chegou logo depois para fazer o relatório.
Comandante das águias – (Voltando para Aquila e Auriga) Creio que devemos atacar o exército dos homens das cavernas assim que eles atingirem o campo baixo.
Aquila – Quanto tempo eles levará para chegar lá?
Comandante – Uns três dias.
Auriga – Sabe Aquila o Comandante tem razão.
Aquila – Vamos retornar ao castelo. Vamos nos preparar e descansar as águias. Depois voltaremos para ataca-los.
Voltaram ao castelo.
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